quarta-feira, 7 de março de 2012

Futuro

Futuro ansiado, onde andas que não chegas?

sábado, 13 de novembro de 2010

Labirinto sem saída: Foges de um lado,
Vais para outro,
Mas a solução é sempre a mesma:
Uma parede.
O problema será,
Quando estiveres cercado de paredes.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Jogadas perigosas

Até onde vão os limites?
Quais serão os nosso limites?
Que tipo de jogada é a tua?
Que merda de vida é a nossa?
Dar o tapete, tirar o mesmo tapete.
Fazer o tapete voar e no mesmo instante quebrar a magia.
Joguinhos psicológicos para ver quem desiste primeiro.
Dou e a seguir tiro.
Mudam de sentido,
mudam de rumo,
Tão rápido como
o seguimento do pensamento.
O que escondes debaixo da almofada?
Os sonhos?
Os segredos partidos?
A fada dos dentes não os leva.
Filosofias da treta!
Até onde vais tu?
Até onde vou eu?
Até lado nenhum,
são jogadas demasiado perigosas.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O Amor verdadeiro, quando é bem doseado, é tipo panacea!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Máscaras caídas

Se quando chegamos a este mundo, começamos a criar as nossas próprias características (ou então já vêm connosco), para quê perder tempo a imitar os outros?
Se cada ser é único, há que exibir as diferenças entre cada ser humano, em vez de se esconderem atrás de estúpidas máscaras malditas que algum dia hão-de cair e deixar à mostra o mais podre de cada um!
Deixem de ser meras fotocópias da sociedade e sigam finalmente o vosso rumo, pela vossa cabeça, oh santas almas penadas!
Abençoem a alma que têm dentro.
Revoltem-se!
Mas ao menos,
vivam como são...

sábado, 30 de outubro de 2010

Custa-me pensar a sério nesta separação física que não é mais do que um teste ao nosso amor e quem sabe, o teste das nossas vidas. Todos me dizem que se passarmos ficamos juntos para sempre, mas não é bem assim. Muito pode acontecer... Nenhum de nós sabe o que o futuro nos reserva. No fundo, ninguém sabe. Mas que dá o aperto no peito, dá. Se me perguntassem se queria passar por isto, mil vezes diria que não. Mas não fui eu que escolhi. Se algo acontecer, só espero que saibas que amo-te muito...

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Há imenso tempo que não passo por estes lados...

Divagar, afastar-me do meu mundo do dia-a-dia e pass(e)ar pelo mundo profundo que ninguém sonha que existe.
Muita coisa mudou nos últimos tempos.
Aconteceram coisas boas, coisas más e coisas assim-assim.
Acredito que cresci. (Será?!)
Muitas pessoas passaram pela minha vida, pouquíssimas ficaram.
Passei por variadíssimas experiências.
Os medos, esses, continuam. E para ficar.
Sinto falta desta "terapia" solitária que me faz remexer no fundo de mim.
Como que ir ao mais fundo possível para depois esquecer e seguir. (Eu, ao contário da maioria das pessoas, preciso de "massacrar" ao máximo para só depois libertar).

Fantasmas seguidores,
Tentam-me roubar a alma,
Mas a minha, ninguém a leva.
Labirintos estreitos,
Onde se escondem,
Gritos mudos se soltam.
Escuridão aterrorizante.
Caminhando ao lado deles,
Eu sigo para a frente,
Sorrindo,
E eles ficam para trás.
Tu, fantasma, a mim não me metes medo!

domingo, 25 de abril de 2010

Dúvidas

O que é importante para ti?
Sim, o que é verdadeiramente importante nas nossas vidas?
O Agora? O Depois?
Os dois?
Pelo que davas a vida?
Gostas do que vês?
E do que és?
E do que somos?
Da nossa essência?
Do que "temos"?
És feliz?
Gostas de mim?
Será que gostas de mim da mesma maneira que eu gosto de ti?
Será que pensas no que foste um dia?
Será que queres voltar a ser?
Será que tens dúvidas?
Será que é "isto" que queres para ti?
E se um dia não quiseres?

Aiiiiii! Viver é díficil

quinta-feira, 22 de abril de 2010

"Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você.

E o que os outros pensam, é problema deles..."
(...) Ofélia Queiroz, sua namorada, criou um heterónimo para Fernando Pessoa: Ferdinand Personne. "Ferdinand" é o equivalente a "Fernando" em alguns idiomas e "Personne" significa "ninguém" em francês, residindo a curiosidade deste trocadilho no facto de Fernando, por criar outras personalidades, não ter um eu definido. (...)